Por: Adel Ribeiro Como pode em pleno terceiro milênio um clube tradicional do nosso futebol, cometer um ato de abandonar o campo de jogo por achar que o árbitro estava sendo tendencioso quanto às expulsões realizadas no encontro. Esse fato aconteceu no segundo tempo, no clássico entre Sergipe e Confiança, válido pela decisão do segundo turno da categoria de Juniores, quando o árbitro Erivan Pessoa havia excluído da partida o meia Léo por jogada perigosa, como já tinha recebido o amarelo, a única opção era a exclusão. No mesmo momento também foi posto para fora do banco o técnico Elenilson Santos. Na seqüência, aos 22 minutos da etapa complementar, em mais uma jogada considerada por Pessoa como sendo violenta, expulsava mais um atleta do clube “mais querido do Estado”, motivo este que levou a diretoria do Sergipe, através do presidente Antonio Soares da Mota, solicitar ao supervisor Nelson a retirada do time do campo de jogo. A partida teve o final aos 24 minutos do segundo, com a vitória do Confiança pelo placar mínimo. Quando falamos que dirigentes do nosso futebol tem que se reciclar, eles não aceitam e acham que a imprensa está lhe agredindo com a critica. São motivos como este que estamos na terceira divisão do futebol brasileiro e perdemos uma das vagas na primeira divisão do regional. Está certo isso? O torcedor concorda com esse tipo de atitude dos nossos dirigentes? Peninha do futebol sergipano, enquanto conquistamos pela quinta vez o título de campeão mundial de futebol, aqui em termos de mentalidade a situação continua a mesma, a pior possível. Agora o que resta é espera o Tribunal de Justiça Desportiva da Federação analisar o processo que será enviado, podendo até atrasar o início da melhor de cinco pontos, na decisão do título da temporada.
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