Brasil é ouro no handebol masculino e no feminino

(Fotos: Ascom SEEL)

No handebol masculino, mesmo com o evidente favoritismo do time do Brasil, a partida reservou grandes e inesperadas emoções aos espectadores, que compareceram ao Ginásio Constâncio Vieira, para prestigiar a final frente à Venezuela e o time brasileiro apesar das dificuldades encontradas durante a partida, venceu pelo placar de 12 a 10.

E gol a gol, o jogo foi equilibrado até os minutos finais de partida. Ao final, o time brasileiro venceu a seleção venezuelana por 12 a 10 e ficou com a medalha de ouro na competição. Uma partida que muitos esperavam ver o time brasileiro ganhando com maior facilidade. Mas, esse era um pensamento não compartilhado pelo técnico do Brasil, o professor, Eduardo Parolo.

Parolo avaliou a equipe da Venezuela como forte defensivamente, com uma condição física excelente, porém com falhas na parte tática e técnica do jogo. “Esperava fazer com que os meninos do meu time, fizessem uso do que sabíamos ser falho na equipe da Venezuela. O problema é que no início do jogo, fomos surpreendidos com uma marcação individualizada, algo que eu tinha programado”, disse Parolo, enaltecendo que a vitória aconteceu na base da superação do time brasileiro, já que visivelmente, a equipe realizou na final a sua pior exibição na competição.

Ao vencer o time da Argentina pelo placar de 23 a 16, os jovens Chilenos ficaram com a medalha de bronze no Sul-americano Escolar.

(Foto: Ascom SEEL)

Handebol Feminino

A partida final entre Brasil e Paraguai do handebol feminino, da XX edição dos Jogos Sul-americanos Escolares, foi uma das mais disputadas dos últimos anos. As meninas do Brasil venceram, mas a seleção paraguaia justificou em quadra, porque chegou à final da competição e perdeu apenas por diferença de dois gols 20 a 18. Com a difícil vitória o Brasil conquistou a medalha de ouro nessa modalidade.

Com uma marcação bem postada na defesa e fazendo uso dos contra-ataques rápidos, as paraguaias chegaram a colocar uma vantagem de cinco gols na partida.

Nem mesmo a goleira brasileira, uma das mais elogiadas no Sul-americano, estava conseguindo parar o ataque paraguaio. Ate que após o intervalo do primeiro tempo de jogo, o técnico Emerson Erlacher resolveu falar de forma mais incisiva com suas comandadas. A injeção de adrenalina deu muito certo. E a virada começou com a goleira fazendo ótimas intervenções, enquanto ofensivamente, as meninas acertavam a mão e o gol paraguaio, a cada ataque.

Gol a gol, as meninas foram tirando a diferença e encostando no placar. Capitaneadas pela armadora, Amanda Stein o Brasil foi crescendo na partida ate que empurrado pela torcida, virou e passou a frente no marcador nos minutos finais de partida. Ao apito final do árbitro, a festa ficou completa.

Entre gritos, choros e sorrisos, as meninas comemoraram muito o titulo. Para muitas, o primeiro em uma curta carreira na modalidade. Para o professor Emerson Erlacher, a maior lição deve ter ficado para a comissão técnica do Paraguai, sobretudo para o técnico Carlos Gimenez, que durante o dia e madrugada que antecedeu a final, mandou várias mensagens, apontando o Brasil como uma equipe já derrotada. “Como a única coisa que morre de véspera e o peru. Caldo de galinha, educação e respeito às cores do nosso país, nunca são demais. O Brasil venceu ficou com o titulo e a festa em casa”, lembrou o treinador brasileiro.

Na terceira posição ficou a equipe da Argentina, que venceu as chilenas. Uma medalha bastante comemorada pelas chicas ainda em quadra.  

Com informações da SEEL

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