Capitão do bi, Mauro guardava mágoa da direção da CBF

Mauro Ramos de Oliveira afastou-se do futebol em 1974, depois de encerrar suas atividades como jogador no futebol mexicano e tentar a carreira de técnico. Comandou por duas vezes uma equipe de Guadalajara, dirigiu o Coritiba e o Santos, mas não obteve sucesso. Quando largou o esporte e começou a se dedicar ao comércio, não poupou críticas aos dirigentes esportivos. Irritado com a direção da CBF, que nunca teria se preocupado com os ex-atletas, recusou-se a ir com Ricardo Teixeira a Zurique defender a candidatura do Brasil para sede da Copa-2006. Bellini, o capitão de 1958, também não foi, mas Carlos Alberto Torres e Dunga, que levantaram a taça em 1970 e 1994, foram fazer lobby, atendendo a pedido da CBF. A confederação informou que não mandaria representantes ao enterro do ex-jogador, mas que o homenagearia no site da entidade.

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