O mínimo que o Confiança precisa fazer para ir à final da Série C é bater o Sampaio Corrêa neste sábado por dois gols de diferença para tentar derrotar o time maranhense no pênaltis. A tarefa soa ingrata, mas não é exatamente uma novidade para o time azulino dentro da edição 2019 da competição. O Confiança já evitou derrota após ter saído atrás no placar em quatro de seus 20 jogos pela Série C – em um deles, por sinal, quando o adversário vencia por dois gols de diferença.
O mais emblemático placar adverso que o Confiança conseguiu neutralizar foi o da partida do acesso. Contra o Ypiranga-RS, pelas quartas de final, o Dragão levou gol no primeiro tempo, mas conseguiu empatar no fim do jogo com Vinícius Simon e carimbar seu passaporte para a Série B. O heroico empate em 2 a 2 com o Ferroviário-CE na última rodada da primeira fase é o segundo exemplo. O time cearense abriu 2 a 0 no primeiro tempo, mas no segundo, Ari Moura e Anderson empataram, evitaram a derrota e garantiram a classificação azulina para as quartas de final.
O terceiro placar adverso superado pelo Confiança foi na única vitória por virada do time sergipano em toda a competição: o triunfo por 2 a 1 diante do ABC-RN em pleno estádio Frasqueirão, em Natal. Jefinho abriu o placar para o time potiguar, mas Everton marcou dois gols e garantiu mais três pontos fora de casa para o time azulino. Por fim, o Confiança também correu atrás do prejuízo ao enfrentar o Náutico no Batistão. O time pernambucano saiu na frente, mas Bruninho igualou tudo e evitou que o Dragão saísse sem pontuar.
Apesar da experiência com placares adversos, o Confiança deve tomar cuidado com seu retrospecto de gols fora de casa. Mesmo tendo feito 11 de seus 24 gols na casa do adversário, o Dragão tomou 16 – de um total de 23 gols sofridos em todos os jogos.
Por Igor Matheus
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