Copa Olímpica de de jiu-jitsu reúne mais de 300 atletas

(fotos: Igor Matheus/ Portal Infonet)

Mais de 300 atletas de oito equipes movimentaram o ginásio do Instituto Federal de Sergipe (IFS) para a segunda edição da Copa Olímpica de Jiu-Jitsu, torneio exclusivo para faixas brancas e azuis – os dois primeiros estágios da modalidade. Realizado durante todo o dia deste sábado, 6, o campeonato reuniu competidores experientes e ocasionais da arte suave em todas as categorias de gênero, peso e idade.

Um dos participantes era o faixa azul Mateus Felipe. Praticante de jiu-jitsu há quatro anos e competidor pela categoria leve adulto, o atleta da equipe GFTeam chegou a ficar um ano e meio parado. De volta aos tatames há sete meses, Mateus comemorou sua primeira vitória no torneio ressaltando a intensidade dos treinos. “Como este é um campeonato de renome, eu e meus colegas de equipe já estávamos nos preparando há algum tempo. Foi exatamente esse espírito que nos fez ser equipe com maior número de atletas inscritos”, destacou Mateus.

Johne "Kamikaze' em sua segunda vitória

Outro que passou bem pela competição foi Johne “Kamikaze” Nascimento, da equipe De La Riva. Experiente, Johne acumula títulos locais e regionais, já participou de competições em São Paulo e destacou o foco total na preparação. “Treino nove vezes por semana, e às vezes vou ao tatame três vezes por dia de segunda a sábado”. Depois de conseguir duas vitórias no início da competição, Johne ressaltou o que o motiva a competir. “Procuro fazer o melhor e não lutar pela medalha, mas pela minha honra. Premiação é consequência”, disse.

Entre as garotas, um dos destaques foi a faixa azul Ana Karolina Santos, da equipe Gracie Barra. Praticante da modalidade há dois anos e meio, Ana faz parte do grupo de atletas que vai a todas as competições. No campeonato sergipano de 2013, ela venceu todas as etapas. No Open Maceió, faturou o segundo lugar. Em etapa relaizada em Estância ainda este ano, Foi campeã. E após sua primeira vitória na tarde, a atleta destacou a importância da competição. “Acredito que seja um incentivo a mais. Muitas vezes os faixas brancas e azuis ficam intimidados de participar de campeonatos devido à pressão das outras faixas. Mas aqui, com um torneio especifico, sentimos mais segurança”.

Mateus Felipe, à direita: primeira luta, primeira vitória

Por Igor Matheus

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