Treinando há 15 dias, a nova formação da seleção brasileira de ginástica rítmica se prepara em Aracaju pensando no Pan Americano de Guadalajara no México na segunda semana de outubro. Mas antes o desafio é se sair bem nas quatro etapas da copa do mundo da modalidade. O grupo viaja em maio e enfrenta uma série de três desafios na Rússia, Portugal e em Kiev na Ucrânia. (Fotos: Portal Infonet)
Para melhorar o desempenho do grupo, a nova treinadora Camila Ferezin convidou a coreógrafa búlgara Lilia Ignatoza que desde o último dia 22 está na capital sergipana para montar a coreografia da seleção. Como a cada dois anos a Federação Internacional de Ginástica (FIG) exige a troca de aparelhos, em 2011, será exigido que os Conjuntos trabalhem as séries de 5 bolas e a de 3 fitas e 2 arcos.
“O grupo mudou em relação ao ano passado, começamos o trabalho no dia 14 de fevereiro deste ano. O Pan Americano é nosso foco e vamos começar a moldar essa seleção até porque são ginastas novas com média de 17 anos”, conta. A nova treinadora Camila Ferezin diz que o Brasil tem grande desafio em 2011
Luísa Matsuo, Letícia Dutra, Jéssica Maier e Pâmela Oliveira, que já estavam na equipe no ano passado e receberam Bianca Mendonça, Dayane Amaral, Maria Caroline Ricardo, Débora Falda, Luiza França e Mariana Vieira nessa nova formação. As representantes do Brasil no Individual neste ano são Angélica Kvieczynski, Eliane Sampaio, Drielly Daltoé e Natália Gaudio.
Para Luíza França, integrar a seleção é motivo de orgulho. “Eu treinava em Vitória do Espírito Santo e essa foi a minha quarta tentativa e sabia que uma hora eu iria conseguir integrar a seleção. Fazer parte disso para mim é um grande sonho e estou adorando. Às vezes da uma saudade de casa, mas cada menina aqui ajuda a outra”, revela.
A búlgara Lili Ignatoza que já montou coreografias para as seleções do Canadá, Austrália e Coréia do Sul disse que a formação brasileira tem um grande potencial. “Eu acho que elas tem um grande potencial e tem que trabalhar para ser o número um da América. Em comparação a nível mundial o Brasil ainda tem que evoluir, principalmente no nome da seleção, já que outras equipes acabam vencendo também por terem tradição no esporte. No ano passado o Brasil perdeu algumas posições no ranking por ficar de fora do mundial deste ano que dá classificação para as olimpíadas. Mas elas tem de continuar trabalhando duro para evoluir cada vez mais”, conta. A búlgara Lili Ignatoza está na cidade para montar coreografia da seleção
Por Bruno Antunes
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