|
Colégio Brasil derrotou o CEPJSS por 3 a 0 (Fotos: Igor Matheus/ Portal Infonet) |
Quem desistiu de ver o jogo da seleção brasileira nesta quarta-feira, 14, para assistir as semifinais do futsal dos Jogos da Primavera fez bom negócio. Enquanto a nova família Scolari recebia uma surra, talentos mirins faziam a alegria da plateia em partidas movimentadas no Clube do Banese e no Colégio Purificação. Os jogos definiram os finalistas da competição, que se encerra amanhã.
No futsal feminino, Salesiano e COC-São Paulo, ambos de Aracaju, despontaram como os melhores e farão a finalíssima. No futsal masculino, a decisão será entre forças de fora da capital: Colégio Brasil, de Nossa Senhora do Socorro, e Diocesano, de Estância, decidirão amanhã quem é o melhor. Todas as partidas finais, assim como as decisões de terceiro e quarto lugar, serão realizadas no Clube do Banese nesta quinta-feira a partir das 14h.
|
Segundo gol do Colégio Brasil |
O Salesiano se credenciou para a final feminina após derrotar o Arquidiocesano por 3 a 1 no Clube do Banese. Já o COC-Colégio São Paulo garantiu a vaga no mesmo local ao massacrar a seleção da Escola Municipal Fausto de Aguiar Cardoso por 6 a 2. Entre os meninos, o Diocesano carimbou o passaporte para a decisão após bater o Instituto Dom Fernando Gomes por 3 a 1 no ginásio do Colégio Purificação. O Colégio Brasil, por sua vez, virou finalista ao passar pelo CEPJSS por 3 a 0 na partida seguinte. É a primeira vez que o colégio socorrense vai a uma final do futsal nos Jogos.
|
Carlos Luigi, técnico do Colégio Brasil |
Movimentado, o jogo foi um teste de nervos para o técnico Carlos Luigi, que treina o Colégio Brasil com o professor Maykon Fernando. Aos berros, o treinador se desesperava a cada lance perdido e pulava de entusiasmo a cada lance bem executado pelos seus alunos. “Meu objetivo é deixar a animação lá em cima, independente do resultado. Porque se tem algo que aprendemos no esporte é que se você tropeça na primeira, só lhe resta levantar e seguir”.
Animado, o técnico também ressaltou o que colocou o time de futsal do Colégio Brasil na final. “Foi a união. Na idade em que esses garotos estão, é tudo muito complicado, com muito egocentrismo. Então fizemos de tudo para contornar essas dificuldades naturais e tornar a equipe mais compacta”, disse. O professor Carlos também ressaltou o grande benefício do esportes coletivos. “Acredito que seja o cultivo do respeito, tanto dentro da equipe quanto com o adversário”, frisou.
Por Igor Matheus
Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B