Futebol: Austrália e França vencem e passam de fase

Austrália em cima: massacre (Fotos: Igor Matheus/ Portal Infonet)

Já estão definidos os classificados dos grupos F e G do torneio feminino do futebol olímpico – e as partidas realizadas na Fonte Nova nesta terça, 9, contribuíram para a conta final. Na primeira tarde completamente feminina da arena, a Austrália pisoteou Zimbábue por 6 a 1 e garantiu sua vaga em terceiro na chave F – e pode pegar o Brasil – e a França passou sem problemas pela Nova Zelândia por 3 a 0 e passou em segundo no grupo G. Já Zimbábue e Nova Zelândia se despedem da competição.

AUSTRÁLIA 6 X 1 ZIMBÁBUE
Austrália e Zimbábue também vivenciaram a magia das constantes goleadas da Fonte Nova: vitória australiana por 6 a 1. E o placar abriu logo com um minuto de jogo: Gorry disparou pela esquerda, cruzou a meia altura e De Vanna completou de chapa pras redes: Austrália 1 a 0. Com apenas quatro minutos de pressão depois, as “Aussies” ampliaram: Polkinghorne, após escanteio, fez 2 a 0. Mas a torcida brasileira, que adora um azarão, adotou logo o time africano como mascote. A cada raríssimo ataque de Zimbábue, a torcida ia junto. Só que a zaga do Zimbábue havia feito curso com a defesa do Brasil da última Copa: aos 36, após mais um escanteio da direita, Kennedy subiu sozinha e cabeceou no meio do gol – 3 a 0.

O segundo tempo não começou muito diferente. Simon recebeu lançamento perfeito da intermediária e, de bate-pronto, fuzilou pro gol na entrada da área: 4 a 0. Seis minutos depois, Heyman, que tinha acabado de entrar, aproveitou escanteio e cabeceou pra dentro: 5 a 0. Aos 20, a mesma Heyman recebeu na intermediária, disparou sem marcação e, de cara pra goleira, tocou no canto direito: 6 a 0. Mas a torcida ganhou seu presente no final: aos 45, Msipa e Nyaumwe trocaram passes, Msipa correu com a bola, chutou cruzado e marcou: 6 a 1 – para a Fonte Nova, oásis baiano das zebras, vir abaixo.

Le Sommer marca: França na frente

FRANÇA 2 x 0 NOVA ZELÂNDIA
Já aqui houve menos gracinhas. As duas equipes pareciam ter muito medo uma da outra. A França de Amandine Henry não era efetiva no ataque. Já a Nova Zelândia conseguiu ir mais à frente, mas sem sucesso. Mas aos poucos a torcida foi adotando a França como xodó – mais precisamente Sakina Karchaoui, que com seus mimosos 1,60 metro fez o que quis na lateral esquerda. E aos 37, veio o prêmio para a torcida. Elise Bussaglia chutou de longe, a bola bateu na trave, e na volta, Le Sommer chutou no meio do gol com decisão e marcou: 1 a 0.

No segundo tempo, a França esteve ainda melhor em campo e fez mais um. Aos 15, após cruzamento  de Thomis, Cadamuro cabeceou sozinha na área e ampliou: França 2 a 0. Depois disso, as francesas esfriaram. Ao ver que a Nova Zelândia não tinha lá esse poder de reação todo, o técnico francês tratou de poupar suas craques Bussaglia e Henry. Aos 39, porém, a França cochilou e Hearn quase marcou – mas a goleira Bouhaddi interveio. Mas o dia era mesmo da França. Aos 43, Riley fez pênalti em Thomis. Cadamuro bateu sem frescura no canto esquerdo e ampliou: França 3 a 0. E nada mais alterou o placar.

Por Igor Matheus
De Salvador-BA

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