A Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica de Conjunto está em São Bernardo (SP) para a disputa do Meeting Internacional, que será neste final de semana — dia 3, a partir das 16h, e dia 4, às 9h. Capitã do Brasil, Luísa Matsuo e suas companheiras Ana Paula Scheffer, Ana Paula Alencar, Ana Paula Ribeiro, Letícia Dutra, Jéssica Maier e Jéssica Oliveira, que treinam em Aracaju, representam o Brasil no campeonato que ainda contará com Argentina e Chile na competição de conjunto. Luísa Matsuo (à esq.) vai ser a líder do grupo nas provas que ocorrem em SP (Foto: Arquivo Pessoal)
Aos 21 anos, Luísa, que é de Florianópolis (SC), é uma das mais experientes da Seleção Brasileira de Conjunto. A vivência de 13 anos na Ginástica faz de Luísa Matsuo uma líder. Das oito ginastas da Seleção, sete moram juntas. Apenas Larissa Barata, vive com os pais na capital sergipana. As outras saíram de casa e estão longe da família desde janeiro, quando mudaram-se para Aracaju, e encontram, uma na outra, um apoio para seguir em busca da realização dos seus sonhos na Ginástica.
A rotina da capitã, começa às 7h, com aulas na faculdade de Educação Física. Às 12h é o almoço, das 13h às 14h, fisioterapia e, das 14h às 20h, treinamento com a técnica Giurga Nedialkova. Meninas competirão com ginastas da Argentina e do Chile (Foto: CBG)
No Meeting Internacional de São Bernardo, a atleta espera conseguir estar ao lado de suas companheiras no lugar mais alto do pódio. “Sempre buscamos o melhor resultado possível. E ganhar essa competição é importante, pois ela vai ser muito boa em termos de preparação para o Mundial, que vai ser em setembro, na Rússia”, explicou Luísa Matsuo, que afirma não ter nenhuma superstição para a prática do esporte, embora pudesse ter.
A ginasta nasceu no dia 08/08/1988, começou a praticar a modalidade aos 8 anos e o momento mais especial na sua carreira foi ter participado dos Jogos Olímpicos de Pequim, que aconteceram em 2008. Mas, apesar da frequência do número na sua vida, Luísa afirma que não tem nenhum tipo de superstição. “Não tenho mesmo, mas é natural pensar no 8 em qualquer situação. Se me falam pra eu escolher um número, é claro que esse é o primeiro que vem na minha cabeça”, concluiu a ginasta.
Com informações da GBG
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