O atleta sergipano do Vôlei de Praia Vinícius Santana disputou este ano todas as etapas do Circuito Banco do Brasil e atualmente ocupa o 28º lugar no Ranking Individual. Por conta dos bons resultados o atleta sergipano de 23 anos e 1,86 metros de altura, foi pré-convocado pela terceira vez para a Seleção Brasileira que treina no Rio de Janeiro. Vinícius diz que é hora de realizar seus projetos pessoais (Foto: Portal Infonet)
Mesmo com algumas convocações na bagagem, Vinícius revela que ainda vai analisar o convite, pois, existem outros projetos que não podem ser deixados em segundo plano.
“Eu agora estou fazendo faculdade aqui em Aracaju, estou trabalhando com minha escolinha de Volêi e, além disso, tenho um projeto em parceria com minha faculdade e patrocinador aqui em Aracaju. É muito difícil neste momento da minha vida ter que deixar tudo para ficar um ano ou dois treinando na seleção no Rio de Janeiro”, explica.
Ao todo foram 10 atletas convocados para a Seleção. Os critérios são o índice técnico e também a estatura. O objetivo da Confederação de Vôlei de Praia é o ciclo olímpico. “Os técnicos viram que não havia condições de formar uma dupla com ambos os jogadores de estatura acima de dois metros, por isso eles convocaram sete com estatura alta e mais três jogadores defensivos, entre eles, eu faço parte”, aponta Vinícius.
Para Vinícius Santana, a idéia é se apresentar para a seleção em uma das três oportunidades que restam no ano. “Provavelmente eu deva me apresentar na casa do meu patrocinador, que é a Cobra D’água, em Vila Velha, no Espírito Santo. Mas também tenho oportunidade de me apresentar em Salvador ou Búzios” diz.
Vinícius conta sobre seus planos para os próximos anos e diz que apesar de querer jogar pelo Brasil, pretende terminar a faculdade. “Tenho um plano B que é bem maior do que já tive durante minha carreira, que é terminar minha faculdade. “Sem querer querendo” eu estou fazendo Educação Física, que é algo que vai me realizar para o resto da minha vida. Mas mesmo assim venho me resguardando para meu ciclo olímpico, para isso tenho que jogar oito etapas do mundial, o que não é fácil. A seleção Brasileira é uma porta que abre caminhos, mas também fecha, então minha prioridade mesmo é continuar em Aracaju”, destaca.
O jogador sergipano agradece ao patrocinador Cobra D’água e aos apoios da Faculdade de Sergipe (Fase), Academia Olímpica, Secretaria de Esporte e Lazer, Inlíngua Curso de Idiomas e RR Pneus.
Por Bruno Antunes
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