A exemplo do que aconteceu com o Batistão, o Parque Aquático Lourival Batistão está interditado por falta de uma política voltada para conservar os prédios públicos do Estado. A estrutura vem apresentando sérios problemas. Os técnicos defendem a sua reabertura depois que for feita uma reforma geral e mesmo assim com critérios de total segurança. As armaduras estão completamente corroídas e para piorar mais ainda a situação a lage de cobertura apresenta rachaduras com infiltrações. O engenheiro da Cehop, Artur Melo, afirmou que houve uma degradação do concreto pela corrosão do aço. Em 30 anos de construção, o Parque Aquático foi vistoriado apenas uma vez, há cerca de três anos e desde aquela época os técnicos alertavam para a necessidade de se realizar uma reforma nas arquibancadas e como até agora não foi feito nada, o problema tende a se agravar. Os riscos estão cada vez maiores a ponto das colunas apresentarem ferrugens, o que demonstra que a corrosão já tomou conta dos armadores nos 580 metros quadrados de arquibancadas do Parque Aquático. Há quatro meses, as piscinas foram desativadas porque também apresentam fissuras no piso. A água estagnada serve de foco da dengue. Apesar de todos esses problemas a Cehop não soube informar quando as obras serão iniciadas e qual o custo dela.
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