Quando o árbitro Antônio Hora apitou o fim do jogo, alguns membros da torcida do Confiança aproveitaram que o portão que separa as cadeiras da arquibancada estava aberto e aproximaram-se do local onde apenas os clubes, organização e imprensa têm acesso. Eles começaram a discutir com jogadores e dirigentes e não demoraram a partir para a agressão física. A polícia logo conteve o tumulto, mas na confusão saíram machucados alguns torcedores, o atacante artilheiro Cristiano Alagoano, o goleiro da equipe de juniores, Alex, o presidente do clube, Miltinho, um segurança e o assessor de marketing, Filippe Araújo. Este último foi agredido por um policial. “Cheguei querendo ajudar a acabar com a briga, mas o policial veio logo me dando um murro no tórax, dizendo que eu não era nada ali. Até os policiais que estavam com ele fizeram cara de desaprovação à atitude dele. Não precisava”, conta. Ainda hoje, a assessoria de imprensa do time deve enviar uma nota oficial sobre o fato.
Mais um episódio lamentável foi registrado no futebol sergipano na noite de sábado, 25, no Batistão após a partida entre Sergipe e Confiança pelo campeonato estadual. A confusão envolveu torcida, atletas e dirigentes do time proletário. Insatisfeitos com a derrota do Dragão para o maior rival por 3 a 1, torcedores agrediram jogadores e até o presidente do clube, Milton Dantas, o Miltinho. Torcida “ficou na bronca” com o Confiança após perder para o maior rival
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