Desde que foi implantado no estado de Sergipe, em 2002, o “Projeto Navegar, -que é uma iniciativa do Ministério do Esporte, com o objetivo de incentivar e implementar a prática dos esportes náuticos, nas cidades litorâneas e ribeirnhas-, vem operando de forma deficitária e em períodos alternados. Agora, o secretário do Esporte e do Lazer, radialista Carlos Batalha, tenta resgatar e revitalizar o programa no estado de Sergipe, agora com uma nova filosofia,para que o projeto alcance os seus objetivos.
Carlos Batalha considera a viabilidade do projeto em Sergipe e está tentando junto ao Ministério do Esporte, renovar o convênio e reimplantar o projeto no estado de Sergipe. Para isso, o secretário está enviando um emissário, – o seu chefe da Asplan – Assessoria de Planejamento Roberto Feitosa – à Brasília, para se reunir com técnico do Ministério do Esporte, procurando saber a contrapartida do Estado de Sergipe, na renovação do convênio.
AUDIÊNCIA COM O ME
A viagem de Robert Feitosa para reunião com os técnicos do ME está marcada para próxima segunda-feira (08). Além da missão de reativar o Projeto Navegar, Roberto Feitosa leva a missão de solicitar do Ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, uma audiência para o secretário Carlos Batalha. Definidos o dia e a hora da audiência com o Ministro, o secretário Carlos Batalha vai juntar todos os projetos elaborados pela SEEL, para apresentar ao ministro e solicitar apoio daquela autoridade, para que o esporte sergipano posa sofrer um salto de qualidade com a participação efetiva do ME.
Para o secretário Carlos Batalha, essa audiência com o Ministro Agnelo Queiroz é de fundamental importância, para o esporte sergipano. “Vou apresentar ao Ministro do Esporte, o que o Estado de Sergipe tem feito no segmento esportivo e o que pretende fazer, ao tempo em que vamos solicitar o apoio necessário, para construção da nossa Vila Olímpica, do Centro de Excelência do Esporte e principalmente, da pista de Atletismo, que o governador João Alves Filho pretende construir ainda esta ano, no Parque da Cidade”, lembrou Carlos Batalha.
