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Confiança: aguardado retorno deverá ser dia 20 de março (fotos: Divulgação) |
A agonia de fazer as partidas de mando de jogo no interior está chegando ao fim para Sergipe e Confiança. Após idas e vindas, mal-entendidos e equívocos, os estádios Sabino Ribeiro, do Dragão, e João Hora, do Colorado, devem voltar a ficar à disposição dos times antes do fim de março. A instalação da iluminação em ambos os estádios, que estava parada, voltou a ser feita nesta sexta-feira, 7, e segundo o presidente da Federação Sergipana de Futebol, Carivaldo Souza, será terminada na semana que vem.
“Houve demora na instalação porque a empresa contratada trouxe material de 380 KW, quando na verdade deveria ser de 220 KW. Eles encomendaram o material certo, que já chegou, e já iniciaram os trabalhos”, disse. Com a conclusão da instalação, o Confiança volta a jogar no Sabino dia 20 de março contra o Canindé. Já o Sergipe, que também recebeu recursos para recuperar o gramado – que, segundo sua diretoria, já está em condições de jogo –, deve voltar ao João Hora no dia 23 de março contra o Estanciano.
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Sergipe: gramado, reformas internas e aguardo pela iluminação (foto: Fillipe Araújo/ FSF) |
Segundo Reinaldo Moura, presidente do Sergipe, o clube está ainda encerrando outras reformas com recursos próprios. “Recuperamos as cabines de rádio e estamos reformando o alambrado, a arquibancada, o vestiário e os banheiros. Se a iluminação, que não depende de nós, for colocada dentro do cronograma, tudo fica pronto para 23 março”, disse. Neste sábado, 8, as obras do estádio vão receber um sério reforço: a própria torcida. Para agilizar as obras, a diretoria convocou um mutirão de torcedores que trabalham com construção civil.
Já João Fonseca, membro da diretoria do Confiança, confirmou que o Dragão pode “voltar pra casa” daqui a menos de duas semanas. “Se não houver nenhum percalço, voltamos a jogar no Sabino Ribeiro dia 20 de março”, disse. As obras de reparo para o João Hora e o Sabino Ribeiro custaram R$ 755 mil e foram financiadas pelo Governo do Estado.
Por Igor Matheus