José Lourenço afirmou ontem que a folha de pagamento do Confiança está superfaturada. Os valores pagos aos jogadores e comissão técnica não correspondem aos apresentados pelo presidente licenciado, Célio França. O supervisor informou ainda que as assinaturas que constam no documento não são originais. Diante das suas afirmações e a falta de provas concretas, o dirigente requisitou como sugestão que fosse feito um exame grafotécnico para apurar a sua denúncia. O problema é que as assinaturas não foram feitas pelos funcionários, suspeitando José Lourenço, que essa atitude é mais artimanha de Célio França para se beneficiar do dinheiro pertencente ao clube. “ O meu salário é de R$600,00 e nessa folha constava R$1.200,00. Alguém assinou por mim. O mesmo aconteceu com Mauricio Simões que ganhava R$6.000,00 e não R$15.000,00, Claudemir Menezes 1.500,00 e não R$3.000,00”, disse José Lourenço, ressaltando que existem outros profissionais nessa situação. Queixa O conselheiro José Roberto Maia, conhecido por Zé Rolete, prestou uma queixa contra o presidente licenciado do Confiança, Célio França, por ter sido agredido moralmente, por ele, durante uma entrevista no Programa “Impacto” da Rádio Jornal AM, comandado pelo radialista Gilmar Carvalho. Zé Rolete disse que apesar de ter como profissão corretor de imóveis, jamais recebeu alguma comissão pela venda da “Caverna do Dragão” ao Confiança. O ex-proprietário Mário Brito participou do programa e disse que as acusações não tinham procedência, uma vez que Zé Rolete é uma pessoa honesta e só fez cumprir o seu papel de torcedor, facilitando assim a concretização do negócio.
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