Biometrias não reconhecidas devem ser atualizadas

Alguns eleitores não tiveram a biometria identificada (Foto: TRE/SP)

Os Estados de Sergipe e Alagoas, no ano de 2012, foram os primeiros a identificar 100% seus eleitores pelo sistema de identificação biométrica. Desde então, obrigatoriamente, ao requerer a primeira via do título todos os novos eleitores passam pelo processo de coleta de digitais, o que tornou o processo eleitoral ainda mais seguro e ágil.

Nas eleições de 2016, uma pequena porcentagem do eleitorado sergipano não teve sua biometria identificada nas urnas, levando a necessidade de os mesários os liberarem manualmente para votar (como funcionava antigamente).

Diante desse panorama e com aproximação das Eleições, a Justiça Eleitoral afirma a importância de que os eleitores cujas digitais não foram reconhecidas refaçam a coleta e resolvam tal pendência. Vale lembrar que o calendário eleitoral permite que isso seja feito até dia 09 de maio de 2018.

Para efetuar a mudança, o eleitor deve comparecer ao cartório eleitoral de sua respectiva Zona portando documento oficial de identificação e título de eleitor.

Histórico

Desde a sua gradual implantação em 2008, sete estados já concluíram a biometria de seus eleitores. São eles: Alagoas e Sergipe (2012), Amapá e Distrito Federal, que terminaram o processo em 2014, e Goiás, Tocantins e Roraima, que finalizaram o recadastramento no ano passado. Roraima concluiu o cadastramento e está em processo de homologação para cancelar os eleitores que não compareceram.

A previsão da Justiça Eleitoral é que todo o eleitorado brasileiro esteja cadastrado biometricamente até 2022.

Fonte: TRE

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