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A situação dos imóveis construídos na Praia da Caueira, em regiões determinadas como áreas de preservação pelo Ministério Público Federal, está sendo discutida em audiências públicas. O prazo para que o acordo entre os moradores e as instituições envolvidas seja protocolado termina no dia 8 de agosto.
O diretor-presidente da Administração do Meio Ambiente em Aracaju (Adema), Gilvan Dias, acredita que o acordo é de extrema importância para a preservação do meio ambiente. “A nossa grande preocupação hoje é com a destruição dos imóveis, o que poderia causar um grande impacto ambiental”, afirma.
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Na audiência desta sexta-feira, 31, realizada na Assembleia Legislativa, os representantes das instituições afetadas com a situação demonstraram interesse na elaboração de um acordo que seja eficaz tanto para os moradores quanto para o meio ambiente.
De acordo com o presidente da Associação de Moradores da Caueira, Manuel Barbosa, a situação causa “o desestímulo social e um caos econômico na região”. Segundo ele, a decisão judicial imposta pelo Ministério Publico Federal faria a retirada de cerca de mil casas que atualmente estão na “rota de demolição”.
por Juliana Melo e Aisla Vasconcelos
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