Clóvis Barbosa integra um grupo de discussão sobre as contas do Estado (Foto: TCE) |
O governador Jackson Barreto foi ao Tribunal de Contas logo cedo nesta quinta-feira para conversar pessoalmente com o presidente Clóvis Barbosa sobre a crise financeira porque passa o Estado. Pouco depois das 8 horas ele já estava lá, acompanhado da procuradora geral do Estado, Aparecida Gama, e do assessor Oliveira Júnior. Entrou e saiu sem falar com a imprensa.
A conversa durou pouco mais de uma hora. Coube a Clóvis Barbosa dar a má notícia: “A tendência é que o aperto financeiro seja maior nos meses de agosto e setembro”. No dia anterior, o secretário da Fazenda, Jeferson Passos, já havia passado quase a manhã toda com o presidente do TCE detalhando a planilha de receitas e despesas do Estado.
“É bom dialogar, para a gente compreender melhor o que está se passando. Por exemplo, fui informado que a receita com os royalties não pode ser computada como receita corrente líquida porque o que entra é imediatamente pago ao Banco do Brasil, que no passado antecipou para o Estado esse repasse federal”, explicou Clóvis Barbosa.
Na sessão do Pleno do TCE desta quinta-feira, por sugestão do conselheiro Ulices Andrade, o presidente do TCE aceitou convidar o secretário Jeferson Passos para fazer uma exposição do problema para os membros dirigentes da Corte de Contas.
Jackson Barreto |
Clóvis Barbosa integra um grupo de discussão sobre as contas do Estado também formado pelo Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública, Associação dos Magistrados e Associação do Ministério Público. O grupo critica os atrasos no pagamento das remunerações dos servidores e aposentados do Estado e também do atraso no repasse do duodécimo pelo Executivo aos demais poderes e órgãos estaduais.
Fonte: TCE
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