A declaração de bens mais “gorda” foi a do candidato do DEM, João Alves Filho: R$ 1.038.102,47. Marcelo Déda, do PT declarou R$ 555.730,89. A candidata do PSOL, Avilete Cruz declarou R$ 205 mil e o candidato do PCB, Leonardo Dias, R$ 80.500. Dos candidatos a vice-governador, Nilson Lima (PPS) e Jackson Barreto (PMDB) são os que demonstraram ter os maiores patrimônios. Nilson declarou R$ 500 mil e Jackson, R$ 458 mil. Adelson Alves (PSDC) declarou R$ 12 mil. Os outros candidatos a vice, Clóvis Lapada (PRTB),Euton Dantas (PCB), Roque Bomfim (PSOL) e Dalton Francisco (PSTU) não têm nenhum bem declarado (NBD). Patrimônio maior De 2006 até 2010, quando os candidatos donos dos maiores patrimônios [João e Déda] declararam bens junto ao Tribunal Regional Eleitoral por conta da disputa nas urnas, os patrimônios cresceram muito. Para se ter uma idéia, em 2006, os bens declarados por João Alves foram de pouco mais de R$ 340 mil, tendo portanto, triplicado. E o patrimônio de Marcelo Déda declarado em 2006 foi de R$ 249 mil referentes a um apartamento e um veículo, tendo duplicado.
Ainda repercutem nos meios políticos e na sociedade de um modo geral, as declarações de bens dos candidatos de Sergipe às eleições gerais de 2010 junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Dos sete candidatos ao Governo de Sergipe, apenas o pastor Arivaldo José (PSDC), Francisco Henrique (PRTB) e Vera Lúcia (PSTU) não declararam nenhum bem. Déda e João conseguiram aumentar patrimônio
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