Deputado cobra elucidação de crime contra estudante

Gilson Andrade: "Agilidade na elucidação desse crime que chocou a população" (Foto: Portal Infonet)

O assassinato do estudante universitário Edmundo Paixão dos Reis, 32, na noite da segunda-feira, 17, na Av. Raimundo Silveira Souza, na cidade de Estância repercutiu na Assembleia Legislativa de Sergipe na sessão desta terça-feira, 17. O deputado Gilson Andrade (PTC) informou que a Polícia Civil solicitou as imagens das Câmeras de Segurança de sua residência e que ainda hoje terá uma reunião com o secretário de Segurança Pública, João Batista no sentido de cobrar agilidade na elucidação do crime.

“Nós teremos uma reunião com o secretário de Segurança Pública aonde vamos debater a defesa dos direitos das mulheres e esse crime que chocou a população. O aluno do 6º período de Direito da Unit foi abordado por duas pessoas numa avenida muito movimentada, por possivelmente menores que anunciaram o assalto e desferiram golpes de faca no tórax para roubar o celular”, ressalta.

O deputado destacou que Edmundo Paixão dos Reis era um estudioso e havia passado em vários concursos públicos. “Infelizmente perdeu a vida um cidadão de bem natural de Rio Real, na Bahia, um trabalhador, um estudioso que passou nos concursos do Banco do Brasil, do Banco do Nordeste do Brasil, da Caixa Econômica Federal, do TRT do Espírito Santo e do INSS, aonde trabalhava na cidade de Umbaúba. Possivelmente tenha reagido, recebeu uma facada, foi rapidamente socorrido e levado ao hospital que fica a menos de 100 metros, mas veio a falecer”, lamenta.

“Hoje pela manhã recebi um telefonema de um policial civil da Delegacia de Estância, requisitando as imagens das câmeras instaladas na frente da minha residência que fica bem próximo do local do crime na principal avenida de entrada e saída da cidade [num ponto de ônibus em frente a uma delicatessen e de uma farmácia, a 100 metros do portão Unit e ao lado Hospital Jessé Fontes]. Assim que chegar vou disponibilizar as imagens para ajudar na elucidação do crime”, completa.

Por Aldaci de Souza