O vereador destacou as questões jurídicas que limitam o trabalho jornalístico no Brasil e a discussão da exigência do diploma para o exercício da profissão. “A nossa intenção é enaltecer os novos desafios a exemplo da inconstitucionalidade da Lei de Imprensa, quanto à exigência do diploma de jornalista. Acredito que somente com o diploma de nível superior, os profissionais poderão comprovar a veracidade das informações”, entende Élber Filho acrescentando que a imprensa tem papel emancipador. O presidente do Sindicato dos Jornalistas George Washigton, falou ainda sobre a imprensa que luta para a formação do patrimônio nacional, promovendo a democracia brasileira. “Sem duvidas, este é tipo de imprensa que desejamos. É por esta imprensa que a gente aposta, que a gente luta e que a sociedade espera contar nos tempos difíceis, como no período dos tempos de chumbo da ditadura”, afirma. História da Imprensa Luiz Eduardo Oliva, diretor geral do Diário Oficial do Estado contou a história da implantação da imprensa oficial no Brasil e da importância do Diário Oficial. “Sem imprensa não há democracia. O que seria do parlamento sem a imprensa?. O Diário Oficial deve ser lido sempre pela população. Este é o papel do principio da transparência”, disse. E o presidente da Associação Sergipana de Imprensa Bemvindo Sales de Campos disse que não existe liberdade de imprensa no Brasil. Benvindo falou também sobre as perseguições sofridas pelos jornalistas em todo o país. “A realidade é essa, a luta do jornalista termina quando termina a liberdade. A classe de jornalista em Sergipe é a mais sacrificada”, entende.
Por conta de uma propositura do vereador Élber Batalha Filho (PSB), a Câmara Municipal de Aracaju comemorou o Dia Nacional de Imprensa durante sessão especial com a participação de representantes dos Sindicatos dos Jornalistas e Radialistas, do Diário Oficial do Estado e da Associação Sergipana de Imprensa. Na ocasião, Élber Filho fez uma reflexão sobre a imprensa brasileira, como restabelecimento da democracia brasileira. Convidados falaram sobre a liberdade de imprensa e sobre o piso salarial das categorias. George: ” Formação do patrimônio nacional”/Fotos: César de Oliveira
Já o presidente do Sindicato dos Radialistas, Antônio Fernando Cabral falou do sofrimento da categoria por causa dos baixos salários. “Temos dificuldade em negociar com o patronal melhores salários. Não conseguimos avançar mais que 2% nas negociações e aqui em Sergipe o piso para jornalista e radialista é o teto. É impossível com o patamar salarial de hoje dar dignidade as famílias desses profissionais”, reclama. Cabral: “Piso para jornalistas e radialistas é o teto”
Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B