Ex-gestão divulgou fotos da sede da Prefeitura de Santana do São Francisco (Fotos: divulgação) |
A ex-gestora do município de Santana do São Francisco, Maria das Graças Monteiro, nega que tenha deixado uma dívida de R$ 220 mil relacionada à repasses dos empréstimos consignados feitos por servidores públicos.
O atual prefeito Júnior Barrozo acusou a prefeita de não ter repassado os valores à Caixa Econômica Federal e disse que ajuizaria uma ação por apropriação indébita.
O ex-secretário de Finanças de Santana do São Francisco, Jonhnata Fortes, revelou à equipe de reportagem do Portal Infonet que a prefeitura repudia veemente as afirmações do atual gestor e garante que os repasses foram feitos regularmente à Caixa.
Jonhnata Fortes também esclarece a obra em andamento deixa pela antiga gestora faz parte estruturação da rede de saúde alta complexidade e está sendo feita em um prédio pertecenente ao Fundo Municipal de Saúde. A obra, segundo o ex-secretário de finanças, teve a licitação publicada em novembro e os serviços iniciadas no dia 7 de dezembro com previsão de conclusão em 70 dias.
Ex-gestão disse que Prefeitura tem sede localizada na Praça 7 de Setembro
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O ex-secretário de finanças também disse que os documentos mostrados pela atual gestor pertencem às antigas gestões e já estavam alocadas em uma das salas desse prédio em reforma quando a prefeita assumiu o cargo. Os documentos da atual gestão estão guardados na atual sede da Prefeitura.
Ele também desmente a versão do atual prefeito dizendo que a Prefeitura não tem sede. “A sede da prefeitura fica na Praça 7 de setembro, no Centro da Cidade. Antes ela ficava na zona rural, mas por reivindicação da população ela está na Cúpula do Município junto com outra secretarias”, alega.
Entenda o caso
O prefeito Júnior Barrozo (PSC), de Santana do São Francisco, revelou que vai ajuizar ação por apropriação indébita contra a ex-prefeita Maria das Graças Monteiro, a Dona Preta (PDT). Júnior Barrozo disse que a Prefeitura foi notificada pela Caixa Econômica Federal para pagamento de uma suposta dívida no valor de R$ 220 mil que teria origem nos repasses dos empréstimos consignados feitos por servidores públicos. O prefeito também denuciou que encontrou a sede da Prefeitura revirada, com documentos espalhados e com locais destruídos em virtude de uma obra que a ex-prefeita teria licitado faltando apenas 20 dias para o encerramento da gestão.
Por Verlane Estácio
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