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(Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Vamos e convenhamos, não foi um feliz retorno às lides parlamentares do suplente de deputado Gilmar Carvalho. Chegou fazendo ameaças de “pedir vistas a perder de vistas” do projeto do empréstimo. Balela. Foram palavras para impressionar a galera. Nenhum deputado pode pedir vistas “a perder de vistas”: há um tempo determinado para a devolução. Ademais, nem pedir vistas ele podia porque não faz parte de nenhuma comissão da Casa: suplente não é indicado para Comissões. Só com a renúncia de Suzana Azevedo para assumir o TCE é que ele será efetivado.
Aí algum partido precisará indicá-lo para algumas das comissões que ela fazia parte. Há um outro aspecto a considerar: como beneficiário mais próximo da indicação de Suzana, ele deveria se abster de votar na escolha do sucessor do Tribunal de Contas do Estado. Ou fazer o que o Adelson Barreto fez: avisou à mesa que estava se retirando… e não votou. Pessoalmente, acreditamos que o caminho trilhado por Belivaldo Chagas, via Justiça, não vai dar em nada. O regimento interno da Assembléia permite que, a pedido de pelo menos um terço da Casa, votação aberta pode ser fechada, ou vice-versa. E foi o que aconteceu. Mais uma vez, o Coronel Amorim passou a perna nos interesses do governo.
Deve-se reconhecer, porém, os esforços do líder do governo, Francisco Gualberto. Tem combatido os “leões” frente a frente, embora sem a ajuda de ninguém de sua bancada. É por isso que o governo treme, quando ele ameaça pegar o boné e ir embora…
Por Ivan Valença
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