Governador dinamiza providências para obras do Batistão

Reunião no Palácio dos Despachos (Foto: Wellington Barreto)

Na manhã desta sexta-feira, 10, o governador Marcelo Déda promoveu uma série de reuniões com secretários da administração estadual para dinamizar todas as providências necessárias ao início da obra de modernização do estádio Lourival Baptista, o Batistão.

O governador não acompanhou o ministro do Desenvolvimento Agrário Pepe Vargas para os atos no município de Canindé de São Francisco, como previamente marcado, para evitar o esforço num dia muito chuvoso numa viagem que poderia ser extremamente cansativa para quem chegou ontem (quinta-feira, 9) de mais uma sessão de quimioterapia. Ele foi representado no evento pelo vice-governador Jackson Barreto.

Providências

Reunindo os secretários Valmor Barbosa, da Infraestrutura, Maurício Pimentel, do Esporte e Lazer, e de Governo, Pedro Lopes, além do procurador Marcos Cotrim, representando a Procuradoria Geral do Estado (PGE), o governador Marcelo Déda buscou encaminhar as providências relativas à assinatura da ordem de serviço para as obras do Batistão.

“Discutimos com a PGE o problema das quatro famílias que ocupam parte do espaço do estádio, e a nossa orientação foi para que a procuradoria, juntamente com a Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social, a Secretaria de Esporte e Lazer e a Seinfra tomem as providências necessárias para a retomada do contato com aqueles moradores”, explicou o governador.

Ainda segundo o chefe do Executivo, atendendo a um pleito dos referidos moradores, foi suspenso o despejo ao longo de quase dois anos, desde que a questão foi abordada. “Há dois anos tomamos a decisão de não executar a ordem de despejo enquanto não tivéssemos os recursos garantidos e a decisão tomada de realizar a reforma do Batistão. O Governo demonstrou enorme compreensão e enorme solidariedade com aquelas famílias”, destacou Marcelo Déda.

Agora, também de acordo com o governador, os recursos já foram depositados pelo Governo Federal, a licitação foi realizada e é necessário dar a ordem de serviço. “Nós queremos entrar em contato com as famílias para buscarmos um acordo que permita ao Estado realizar uma obra que é cobrada pela sociedade sergipana e, ao mesmo tempo, encontramos alternativas para que estas famílias não fiquem abandonadas e para sempre desalojadas. Vamos buscar soluções com base nas leis estaduais e normas que regulam os serviços de assistência social para que essas pessoas possam permitir a realização da obra com a garantia de que o Estado não as abandonará”, declarou.

Fonte: ASN

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