Movimentos sociais, incluindo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), se uniram nesta quarta-feira, 7, em uma marcha pelo Grito dos Excluídos e das Excluídas. Com o lema, ‘Vida em Primeiro Lugar’, o ato teve início na Avenida Maranhão (em frente à PRF), no bairro Santos Dumont.
De acordo com a vice-presidente da CUT, Ivônia Ferreira, uma das defesas do movimento é pelo fim do ódio no país.
“Escolhemos esse local, a Polícia Rodoviária Federal como um símbolo e um gesto que este país não aguenta mais tanto ódio e tanta violência como vem acontecendo. Contra a fome, contra a miséria e contra esse ódio que assola o nosso país e a CUT está aqui não só hoje no Grito dos Excluídos, mas vai estar nas trincheiras e das lutas e ruas pra combater o ódio que assola o nosso país”
Com bandeiras e cartazes nas mãos, os manifestantes marcharam pelas ruas do bairro Santos Dumont, seguindo até a igreja São Francisco de Assis no Santos Dumont.
Além do combate ao ódio, o grupo pediu o fim de violências estruturais, imposto desde o Brasil Colônia, contra o feminicídio, a LGTBfobia, e as desigualdades sociais.
por Aisla Vasconcelos
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