Gualberto compara a própria beleza a projeto

Gualberto: beleza pessoal e projeto é uma questão de interpretação (Fotos: Cássia Santana/Portal Infoent)

Pastor Antonio: apropriação indébita

Na Assembleia, os deputados se dividem. Alguns abraçam os conceitos formulados pela OAB/SE quanto à inconstitucionalidade do projeto que autoriza o governo a utilizar recursos dos depósitos judiciais para pagamento dos servidores públicos, mas outros defendem a alternativa como forma de proteger o funcionalismo e os aposentados da crise financeira enfrentado pelo estado.

A oposição entende que, não havendo novas mudanças no substitutivo, os deputados estarão autorizando o governo a utilizar, indevidamente, os recursos dos cidadãos envolvidos em litígio. “Sendo o estado parte como réu ou beneficiário, o governo tem direito. Mas sendo terceiros, não tem nada a ver. Seria o estado se apropriando de recursos que pertencem a duas pessoas que estão em litígio. Em outras, palavras seria uma apropriação indébita”, opinou o deputado pastor Antonio dos Santos (PSC).

O conceito do Pastor Antonio soou como piada aos ouvidos do deputado Francisco Gualberto (PT), líder do governo, que preferiu comparar a interpretação que fez o oponente quanto ao projeto com a interpretação que ele, pessoalmente, faz quanto à sua própria beleza. “É uma questão de interpretação e em todas as questões a gente deve respeitar, mas a interpretação é uma questão pessoal. Eu, por exemplo, me entendo como um dos homens mais bonitos do mundo, é a minha interpretação e não significa necessariamente que eu seja [o mais bonito] do mundo, possa que eu seja apenas [o mais bonito] do Brasil”, comentou.

Por Cássia Santana

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