Ana, às 13h30, de quinta-feira, mandou: “É incrível como o discurso de uma pessoa muda tanto, depois que tem o poder nas mãos. O governador foi eleito com 90% dos votos dos professores que só estão lutando por seus direitos, por melhores condições de trabalho. Não o vemos, porém, na hora dos parlamentares estaduais e municipais aumentarem seus salários”. Ivan Queiroz, na sexta- feira, as 8h02, postou o seguinte: “Creio que o educador deveria ser respeitado não simplesmente por estarem fazendo greve, mas sim por ser uma classe fundamental em nosso dia-a-dia. Infelizmente quem se denominava ser representante do trabalhador, agora combate contra o mesmo, ou talvez o governador não ache o professor um trabalhador.

Serve a lição de que nem todos aqueles que nos defende estando sem poder irá nos defender quando estiver no mesmo”. Há até quem envolva a ministra-Chefe da Casa civil, Dilma Roussef: mensagem postada por Carlos Menezes, às 12h47 de quinta-feira diz: “Votaram nele porque quiseram. Este é o PT, o Partido dos Trabalhadores escravizados. Lapada no povo. E vem aí a versão nacional, Dilma Roussef, equipada com truculência de 4 anos”. Já Gilmar Oliveira é mais sucinto, mas nem por isso menos crítico: às 16h30 da quinta-feira, ele comenta: “Quem te viu, quem te vê. Deda não é mais o mesmo. Cadê a deputada Ana Lúcia? Como diz Boris Casoy, isso é uma vergonha!!!!”. Se em dois foram recebidos mais de 60 comentários, hoje eles já ultrapassam os cem…

Por Ivan Valença