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Juiza Iolanda Guimarães é a nova desembargadora do TJSE (Foto: Divulgação TJSE) |
A Juíza de Direito Iolanda Santos Guimarães, titular da 21ª Vara Cível da Comarca de Aracaju, tomou posse como Desembargadora do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) no final da tarde desta segunda-feira, 9, no auditório do Palácio da Justiça, no Centro de Aracaju. A magistrada foi escolhida por critério de merecimento e ocupa a vaga deixada pela Desembargadora Geni Silveira Schuster, que se aposentou em janeiro deste ano.
Antes do início da solenidade, a empossada recebeu a imprensa. “É uma honra pertencer a esse Tribunal, agora como Desembargadora. É uma conquista que todo magistrado almeja, com muito sacrifício, luta e trabalho. Entrei na magistratura em 1989, passei pelos Juizados Especiais Cíveis, Comarca de Cedro, auditoria militar, depois pelo Tribunal do Júri, onde fiquei 12 anos e, por último, na 21a Vara Cível. Agora, na Câmara Criminal, outros crimes, não só os dolosos contra a vida, vão passar pelo meu julgamento. Acredito que será uma tarefa difícil, porque há dois anos estou no Cível, mas vou reviver e atuar com bastante satisfação”, disse a nova Desembargadora.
A cerimônia teve início com o juramento da Magistrada, assinatura do termo de posse e concessão do Colar do Mérito Judiciário, um reconhecimento aos relevantes serviços prestados. Depois, ela foi saudada pelo Desembargador Ruy Pinheiro, em nome do Colegiado. “É uma alegria fazer essa saudação. O Colegiado a recebe de braços abertos porque ela preenche todos requisitos necessários para alçar esse cargo. Hoje, homenageio-a de acordo com suas qualidades pessoais, mãe de família, pessoa que sempre distribuiu Justiça com equidade, e também faço uma homenagem a Desembargadora Geni Schuster, que muito honrou o Poder Judiciário sergipano”, enalteceu o Desembargador Ruy.
A Desembargadora empossada foi a última a discursar, falando de Justiça e sobre as transformações pelas quais o Brasil passa. “O Judiciário não pode, neste momento, ser visto como um poder contemplativo, que entregaria aos demais a tarefa de encontrar soluções para os problemas de uma sociedade repleta de expectativas. A consciência de cada Juiz terá sempre que reservar um espaço para a percepção dos fenômenos sociais”, ressaltou, acrescentando que assume o cargo de Desembargadora com os mesmos sentimentos da Juíza iniciante, “sentimentos agora amadurecidos pela experiência, revigorados pela convicção formada ao longo da minha carreira”.
Com informações do TJSE
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