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| Governador destaca que caso será avaliado como manda a lei (Foto: arquivo Portal Infonet) |
O governador Jackson Barreto garantiu nesta quarta-feira, 29, que o caso envolvendo o secretário de Segurança Pública, João Eloy, será avaliado como manda a lei, sem considerar privilégios a nenhuma das partes. A reunião entre o governador e o secretário marcada para hoje foi cancelada e eles ainda irão se reunir para discutir o fato.
“Tudo que a lei manda fazer, será feito. Nem o governo, nem a SSP irão buscar privilégios. Temos a obrigação perante a sociedade de agirmos dentro da lei. Vamos olhar na visão que um governador deve olhar: a lei à frente e o respeito ao cidadão também. O inquérito policial está caminhando dentro da normalidade, dentro das exigências da lei e o Ministério Público está acompanhando, o que considero importantíssimo para demonstrar a lisura nas apurações. Quem cometeu erros perante a lei, precisa responder perante a lei. Nosso governo não é um governo de privilégios, nem a secretaria está patrocinando privilégio, o inquérito está caminhando e, de forma republicana, a Secretaria de Segurança Pública sabe, perfeitamente, o que diz a lei e ela será cumprida em sua integridade”, declarou o governador.
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Relembre o caso
Ítalo Bruno Araújo Fonseca, enteado do secretário de Segurança Pública, e o colega, Eduardo Aragão de Almeida, foram presos em flagrante no último domingo, 25, após denúncias de assaltos na região da Atalaia. Eles foram acusados de terem feito abordagens na região portando três pistolas (ponto quarenta) e um fuzil.
O delegado Augusto César confirmou que as armas e o carro usados pela dupla pertenciam ao secretário João Eloy, porém liberou os acusados.
Com informações da ASN
