Manoel Marcos é o líder do Governo na CMA

Manoel Marcos (à esquerda): tarefa fácil (Fotos: Cássia Santana/Portal Infonet)

O prefeito João Alves Filho (DEM) anunciou nesta quarta-feira, 2, a indicação do vereador Manoel Marcos (DEM) como líder do Governo na Câmara Municipal de Aracaju. O parlamentar não vê entraves para defender os interesses do prefeito de Aracaju no Poder Legislativo Municipal.

Para o parlamentar, será uma atividade de fácil manejo. “Tem um papel facilitador porque já tenho uma maneira harmônica de ser. Sou harmonioso, faço amizade com facilidade e sei preservar as que já tenho”, comentou, em conversa com o Portal Infonet. “Além do mais, defender um homem trabalhador como o doutor João é facilitador para qualquer líder”, considera o vereador.

Já entre os oponentes ainda não há definições. O vereador Iran Barbosa (PT) está disposto a assumir a tarefa de líder do bloco de oposição na Câmara Municipal e diz que já colocou o nome à disposição do próprio partido. “Já iniciei o debate no partido, mas esta é uma questão que envolve outros partidos”, diz Iran. O PT, que tem três parlamentares, ainda não se manifestou a respeito.

Iran Barbosa: voto em branco e candidato a líder da oposição

O vereador Max Prejuízo (PSB) diz que o partido, que elegeu dois vereadores pelo agrupamento de oposição ao prefeito João Alves, também se mantém indefinido. “Vamos fazer uma oposição construtiva, mas ainda vamos nos reunir com a Executiva Municipal do partido para debater a questão”, diz.

Voto em branco

Nesta quarta-feira, 2, o vereador Iran  Barbosa, que, por ter sido o candidato mais votado nas eleições do ano passado presidiu a primeira sessão que deu posse aos vereadores, revelou voto em branco nas eleições que elegeu os novos componentes da mesa diretora da Câmara Municipal, no dia primeiro.

A eleição de Vinícius Porto contou com dois votos em branco. O outro foi anunciado pelo vereador Agamenon Sobral (PP), no mesmo momento em que se desenrolou o processo eleitoral. Mas Iran Barbosa informou que omitiu o voto no momento da eleição para não conturbar o processo. “Legitimei o processo, votando em branco. Não me abstive porque a lei prevê o voto secreto, apesar de ser contra, e não informei em respeito à instituição”, explicou o parlamentar.

Ele diz que votou em branco por um princípio político, em respeito ao eleitorado que o elegeu para ser vereador de oposição e em obediência as orientações do PT que, em nível nacional e municipal, orienta os filiados pela não aliança com partidos que divergem dos princípios políticos do Partido dos Trabalhadores. “E estes partidos são o DEM e o PSDB”, diz Barbosa.

Por Cássia Santana

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