Material apreendido está retido no Fórum de Glória
Após receber denúncia anônima, o promotor titular de Nossa Senhora da Glória, Alex Maia Oliveira, realizou diligência e apreendeu cerca de 50 bandeiras e 13 folhas de adesivos do candidato do PT, Chico do Correio. A apreensão foi feita nas imediações do Colégio Tancredo Neves.
Todo o material e o motorista do carro, locado, foram encaminhados ao Fórum da cidade, quando foi aberto procedimento investigatório. A informação é de que a secretária de Estado da Inclusão Social, Ana Lúcia Menezes, estava no veículo.
De acordo com o promotor, não se constituiu crime eleitoral, porque não houve flagrante da distribuição do material, ou seja, foi apreendido o material, mas não tem responsabilização. “Já ouvimos o motorista, liberando-o em seguida e vamos ouvir outras pessoas, mas não ficou constatada a distribuição do material”, destaca Alex Maia, ressaltando que todo o produto apreendido está retido no Fórum.
Boca de urna Promotor Alex Maia: “Procedimento Investigatório”
O promotor lembrou que o prazo destinado à propaganda eleitoral, terminou no último dia 7. “De acordo com determinação da Lei 9.504/97, artigo 39, da resolução do Tribunal Regional Eleitoral, os candidatos poderiam fazer a propaganda até o dia 7 de fevereiro. Com isso, a propaganda no dia da eleição, é proibida”, ressalta Alex Maia.
Poucos incidentes
O juiz Sidney eleitoral da 17ª zona, Sidney Silva Almeida, afirmou terem sido registrados apenas pequenos incidentes. “No geral o pleito transcorre de maneira tranqüila. Além dessa apreensão de material de campanha, registramos um ou outro
incidente, a exemplo de fiscais disputando espaço nas sessões eleitorais”, explica. Juiz Sidney Silva: “No geral, eleição tranquila”
Polícia presente
A Polícia Federal foi acionada para reforçar as eleições de Nossa Senhora da Glória, mas até o momento, não foi solicitada pela Justiça Federal para intervir em algum problema. “Estamos com oito homens, circulando pela cidade e nos locais de votação. Atuamos de forma preventiva e repreensiva, quando há algum flagrante. Continuamos a disposição da Justiça Federal”, enfatiza o delegado da Polícia Federal em Sergipe, Daniel Horta.
Por Aldaci de Souza e Domingos Lessa
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