De acordo com o parecer, os acusados teriam distribuído combustível, pago com o erário municipal, a seus correligionários, inclusive a barqueiros. Além disso, os carros da prefeitura teriam sido utilizados para transportar as bombonas que continham o material distribuído. “A conduta dos recorrentes, conforme bem analisado, foi gravíssima, merecedora de forte punição”, afirma o procurador. Os acusados foram condenados em primeira instância e recorreram da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O parecer do procurador deverá ser analisado pelo Pleno do TRE, sendo relator o juiz Álvaro Fraga, e, caso seja aceito, Carlos Roberto e Luiz Melo podem perder o mandato, ficar inelegíveis por três anos e pagar multa de cerca R$ 50 mil.
O procurador regional eleitoral, Paulo Guedes Fontes, deu parecer pela cassação do prefeito de Neópolis, Carlos Roberto Guedes de Souza, e o vice-prefeito, Luiz Melo de França. Ambos são acusados de abuso de poder político e de ceder irregularmente bens móveis do município à campanha para reeleição. Prefeito de Neópolis, Carlinhos
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