Profissionais da imprensa são outros que fazem parte das eleições 2016 |
Desde as 8h deste domingo, 2, milhares de sergipanos estão indo às urnas para exercer o seu direito de votar. De folga, muitas pessoas vão às suas zonas eleitorais, votam e retornam às suas casas. Mas para que todo o processo que engloba a logística das eleições funcione, muitas outras pessoas estão nos bastidores, seja direta ou indiretamente, atuando em prol dos demais votantes.
Um primeiro exemplo a se observar é nas próprias zonas eleitorais. Centenas de profissionais se dividem entre mesários, chefes de seções, secretários e auxiliares. O secretário de seção Sidney Gabriel está em sua segunda eleição a trabalho. Segundo ele, a sensação de poder participar desse momento importante para o país é gratificante. “A sensação é de estar no meio de toda essa organização. Uma experiência incomparável”, disse.
Uma unanimidade para quem está envolvido na logística das eleições é quanto a tranquilidade desse ano comparado aos anos anteriores. O chefe de zona eleitoral, Sergio Daniel, explica que essa é uma das eleições mais ‘sossegadas’ que trabalhou. Segundo ele, nenhuma confusão ou tumulto foram registrados. “Está me impressionando pela tranquilidade. Normalmente há horários mais cheios, mas nesse ano, o maior movimento que tivemos foi às 8h e 9h. Depois sequer teve fila”, testemunhou o profissional, que trabalha na companhia de Debora e Ortência na sua zona eleitoral.
Secretário de seção, Sidney também diz que movimento de eleitores foi baixo
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Pelo lado da segurança, a Polícia Militar também está presenta nos locais de votos. Prontos para dar qualquer apoio as equipes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ou a população que vai às zonas eleitorais, o sargento Amaro e a soldado Ana Nery tiveram discurso uníssono quanto ao trabalho durante o dia. “Tranquilo, sem nenhum registro”, afirmou Álvaro. “Nem nas redondezas nós tivemos problemas. Um aspecto positivo dessas eleições”, acrescentou Nery.
De uma maneira mais indireta, os trabalhos dos ambulantes, estabelecimentos e taxistas, por exemplo, também fazem parte desse domingo de votação. O idoso Gustavo Santos, de 62 anos, e que trabalha como taxista, diz que o movimento é tão tranquilo que tem prejudicado seus negócios. “Muito menos gente que nos anos anteriores. Acho que o pessoal tá desistindo de ir às urnas. Votei logo cedo para vir trabalhar mas até agora foram poucas corridas”, lamentou o taxista.
Por Ícaro Novaes
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