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(Foto: CNJ) |
Na tarde desta terça-feira, 6, durante entrevista coletiva, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ayres Britto, disse que a sua saída do STF deixa uma pontinha de tristeza.
“Mas não é melancolia não. Não é desgosto, não é mágoa, não é nada disso. Acho que passei pelo Supremo Tribunal Federal e não perdi a viagem. Dei o melhor de mim. Conheci muito bons companheiros de trabalho, ministros, e fui ajudado por todos. Também no CNJ tenho conselheiros com quem mantenho uma relação de amizade, sempre na perspectiva do interesse maior da Justiça brasileira”, ressaltou o ministro, que falou sobre a possibilidade de uma vaga no senado.
“O livro da vida nos ensina a virar páginas e a da da política partidária está definitivamente virada”, enfatiza Carlos Ayres, que fala ainda dos trabalhos que foram realizados.
“Eu procurei desenvolver em plenitude a minha vocação de operador jurídico e de estudioso de diretito. Dei o melhor de mim no julgamento de causas que tiveram a ver, tudo a ver, com a mudança de mentalidade e quebra de paradigmas ultrapassados, como o combate a corrupção, liberdade de imprensa, liberdade de humor na televisão, células tronco, cotas raciais e sociais no âmbito do Prouni e a Lei da ficha limpa. Então são ações que me realizaram como cidadão e magistrados”, conclui.
Joaquim Barbosa será o próximo a assumir a presidência da Suprema Corte e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no dia 22 de novembro, após a aposentadoria do atual presidente, ministro Ayres Britto.
Por Kátia Susanna
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