PEC 300: deputado diz que projeto corrige desigualdade

Deputado apóia o projeto e diz que a PEC corrige as desigualdades
O projeto da PEC 300/08, que já passou pela Câmara de Constituição e Justiça e espera a aprovação na Câmara dos Deputados Federais, foi discutida por autoridades e parlamentares na manhã desta sexta-feira, 30, na capital sergipana.  Segundo o Deputado Federal e coronel Paes de Lira (PTC/SP), a aprovação da PEC vai corrigir a desigualdade salarial dos policias militares e bombeiros.

“Essa causa da PEC é justa porque a disparidade salarial entre os soldados em todo Brasil é muito grande. Temos que levar aos cidadãos que é preciso ter igualdade entre as classes porque o policial que recebe bem vai desempenhar a sua função cada vez melhor”, destaca.

O deputado lembra a partir de 2010 em Sergipe, o soldado passa a ter a segunda maior escala salarial do País. “Em São Paulo que é um Estado rico o soldado recebe em torno de R$1500,00 e no Rio de Janeiro um soldado recebe R$890,00. Então a nossa luta é para corrigir a desigualdade salarial entre os estados. No caso de Sergipe graças à luta dos policiais militares um soldado vai passar a receber a partir de 2010 cerca de R$3 mil, o que representa a segunda maior escala salarial do Brasil”, destaca Paes de Lira salientando que com a aprovação o salário será de cerca de R$4 mil.

O Deputado Federal Paes de Lira
O capitão Samuel ressalta que em Sergipe a luta é pela igualdade salarial entre civis e militares. “Nós apoiamos a PEC por acreditar na igualdade dos salários no Brasil como um todo, mas em Sergipe a nossa luta é pela igualdade entre civis e militares porque em 2010 enquanto um militar receberá R$3 mil um civil recebe R$4 mil”, afirma.

O Deputado Mendonça Prado (DEM/SE) ressaltou que a PEC é um dos assuntos com maior interesse da população. “Somente no site da Câmara dos Deputados a PEC já teve seis milhões de acessos. Então a população ver esse assunto como sendo de grande interesse, essa é uma luta importante para toda a sociedade”, diz Mendonça.

Por Kátia Susanna

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