PL aprovado institui o Dia do Produtor Rural Sergipano

Projeto de lei institui o dia 8 de de agosto como Dia do Produtor Rural Sergipano. (Foto: Freepik)

Os deputados estaduais aprovaram, por unanimidade, em mais uma sessão mista da Assembleia Legislativa, o projeto de lei de autoria do líder do governo na Casa, deputado Zezinho Sobral (PODE), que institui o dia 8 de agosto como o “Dia do Produtor Rural Sergipano”.

Em sua justificativa o parlamentar lembra que o agronegócio é um segmento de elevada importância econômica por sua participação na cadeia produtiva e pelas ligações que mantém com os demais setores da economia. É composto por 5,2 milhões de empreendimentos no Brasil, sendo 80% deles no formato de micro e pequeno porte, ou seja, a agricultura familiar.

Em Sergipe, de quase 95 mil propriedades rurais, 70% delas têm até 10 hectares, podendo-se dizer que são agricultores familiares que, no Brasil, abrange 20 milhões de pessoas. “Atualmente a maior parte dos alimentos que abastecem a mesa dos brasileiros vem das pequenas propriedades, o que favorece o emprego de práticas produtivas ecologicamente mais equilibradas, como a diversificação do cultivo, o menor uso de insumos industriais e a preservação do patrimônio genético”.

Zezinho Sobral reforça que é preciso reconhecer esse trabalho e que é preciso conscientizar a sociedade em geral sobre a atividade desses homens de alimentar a população, gerando milhares de empregos e riqueza para o País. “É entendido que todo dia o Produtor Rural Sergipano deve ser homenageado pois, do trabalho diuturno, incansável e contínuo em suas propriedades rurais é que são gerados empregos e rendas à população da nossa terra, mas é justo a definição de uma data para a comemoração e homenagem a este agente da sociedade”.

Por fim, o deputado lembra do episódio de agosto de 2016, quando Sergipe vivenciou um período severo de seca, assolando 100% de suas lavouras, e um grupo de 300 produtores organizou uma reunião no município de Itabaiana para fazerem reivindicações.

“Na presença de várias autoridades, agentes de fomento, agentes de crédito, dentre outras pessoas, foi elaborada a Carta de Itabaiana, com reivindicações da Federação e dos produtores para os deputados estaduais, a bancada federal, o governador e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Foram contemplados com uma alteração no Manual de Crédito Rural (MCR) permitindo a renegociação de suas operações de crédito rural junto aos agentes financeiros”, recordou Zezinho.

Fonte: Alese

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