“A mensagem é que a Polícia Militar fosse para o pleito como coadjuvante porque os atores principais são os eleitores e os candidatos. Tudo está tranquilo, isso mostra o amadurecimento dos eleitores que sabe que não é permitida a boca de urna. Quanto aos policiais toda a orientação está sendo passada desde 2009 quando foi feito o planejamento para as eleições”, salienta o coronel. Apuração O coronel destaca que após a votação, a polícia começa a realizar um trabalho de pós-apuração. “Essa é uma fase mais complicada porque os eleitores começam a sair para as ruas, mas estamos preparados”, diz o coronel. Clique aqui e acompanhe a cobertura completa das eleições federais através do Portal Infonet. A equipe de jornalismo está disponibilizando notícias minuto a minuto e a partir das 17h30, o internauta poderá conferir, em tempo real, a apuração dos votos de todo o Estado e no iDivulga, aplicativo para iPhones e iPods, o resultado de todos os Estados do Brasil. Por Kátia Susanna
O presidente da Comissão Executiva para o Pleito Eleitoral de 2010, coronel Eduardo Santiago, falou sobre a atuação da Polícia Militar durante as eleições. Faltando menos de uma hora para o fechamento dos colégios eleitorais o coronel destaca que não foram registrados nenhum crime de boca de urna no interior do Estado. De acordo com o presidente da Comissão Executiva para o Pleito Eleitoral de 2010 a polícia está atuando como coadjuvante. 
Coronel diz que a Polícia Militar atuou combate aos crimes eleitorais (Foto: Portal Infonet)
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