De acordo com Carlos Guedes, a denúncia foi “invenção da oposição, que não se conforma com a derrota no pleito”. Nas eleições do ano passado, o prefeito venceu o candidato Amintas Diniz, com uma diferença de 894 votos. Para ele, “a Justiça está no direito de investigar possíveis irregularidades”, mas garante que a eleição foi válida. Parecer do MPF O parecer do procurador Paulo Guedes Fontes afirma que os acusados teriam distribuído combustível, pago com o erário municipal, a seus correligionários, inclusive a barqueiros. Além disso, os carros da prefeitura teriam sido utilizados para transportar as bombonas que continham o material distribuído. Os acusados foram condenados em primeira instância e recorreram da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O parecer do procurador será analisado pelo Pleno do TRE, e, caso seja aceito, Carlos Guedes e Luiz Melo podem perder o mandato, ficar inelegíveis por três anos e pagar multa de cerca R$ 50 mil.
Carlinhos: “Invenção da oposição”
O prefeito de Neópolis, Carlos Guedes, afirmou não estar preocupado com o parecer do Ministério Público Federal (MPF), que pede a sua cassação e a do vice-prefeito, Luiz Melo. Segundo ele, a denúncia de abuso político e de uso irregular de imóveis da prefeitura “não é comprovada”. O prefeito demonstra tranqüilidade quanto ao andamento do processo. “Meus advogados estão verificando todas as questões e a Justiça verificará que não houve prática de crime eleitoral”, ressalta.
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