Procuradores estaduais decidem continuar em greve

Para Apese, atividade dos procuradores é serviço essencial (Fotos: Portal Infonet) 

Mário Marroquim diz que categoria anseia receber dentro do mês trabalhado

Em assembleia realizada nesta segunda-feira, 7, os procuradores do Estado de Sergipe decidiram manter a greve, retomada no dia 3 de novembro. A alegação é a falta de pagamento dos salários dentro do mês trabalhado. De acordo com o calendário de pagamento do Estado, os procuradores devem receber as remunerações referentes ao mês de outubro no próximo dia 11.

O presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Sergipe, Mário Marroquim, explicou o motivo da greve e afirmou que as atribuições dos procuradores são serviços essenciais para o Estado. “Decidimos que a greve seria mantida em virtude do atraso do subsídio dos procuradores porque até agora não houve nenhuma sinalização de que seria pago antes do dia 11”. E continua: “As atividades da procuradoria são essenciais porque impactam em cada setor do estado, como Fazenda, Educação, Segurança Pública e Inclusão”, diz. Durante a paralisação, apenas 18 servidores trabalham para cumprir atividades emergenciais.

De acordo com a Secretaria da Fazenda, não deve haver mudança no calendário do pagamento, sendo mantido o dia 11 como data para que os procuradores recebam as remunerações.

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