PSC: André Moura repudia depredação e Ana Lúcia lamenta

Nota é assinada pelo deputado federal André Moura (Foto: assessoria parlamentar)

O deputado federal André Moura (PSC) encaminhou uma nota de repúdio quanto à depredação do partido no estado. Segundo a nota, a pichação do partido teve início no dia 17 deste mês, quando foram colados cartazes atacando o presidente do Diretório Estadual, o deputado federal André Moura. Ainda de acordo com a nota, o fato voltou a se repetir no ato da última quarta-feira, 24, “em ação aparentemente orquestrada com os atos terroristas que ocorreram em Brasília”.

Segundo a nota: “Salientamos que, ao contrário da vez anterior, decidimos tornar essa ação deletéria do conhecimento público, para que a sociedade sergipana comprove o “modus operandi” de quem diz representar os trabalhadores. A presença de uma deputada do PT de Sergipe nesse ato de vandalismo, chancelando a ação de baderneiros disfarçados de manifestantes políticos, causa indignação e terá veemente resposta na forma de uma ação judicial severa, para que sejam punidos com rigor os autores do vandalismo e, sobremodo, quem os patrocinou e incentivou”.

“Somos tolerantes com os divergentes e entendemos como indispensável à democracia a manifestação popular, pacífica, ordeira e voltada à crítica saudável. Porém, muitos têm se aproveitado do momento político para extrapolar o direito à queixa justa, ultrapassando todos os limites do respeito às leis, depredando patrimônio público e privado, a fim de criar um estado de caos, de instabilidade social e política. De pronto, saibam que não vencerão os que assim agem”, diz parte da nota.

Contraponto

Ana Lúcia (PT)  lamentou a nota 

A parlamentar mencionada em nota pelo PSC é a deputada Ana Lúcia (PT). Ela lamentou na sessão desta quinta-feira, 25, a divulgação da nota.

“Sobre essa nota do PSC assinada por André Moura, colocando que o ato na porta do PSC foi um ato de vândalos e de forma subliminar, eu estou coordenando e liderando vândalos e pessoas que apedrejam os bens públicos, o que eu penso e a forma que ajo no mundo é uma formação que vem de família. Aos 14 anos eu assisti a um Golpe Civil Militar e meu irmão com 17 anos, recebendo ordem de prisão porque era do Partido Comunista. Meus tios e meus pais nos deram formação moral e ética muito boa. Nós não estamos vivendo um regime democrático, estamos vivendo um regime de cessão”, entende.

Sobre a participação nas manifestações públicas, a deputada Ana Lúcia disse trabalhar e estar presente em todos os movimentos, mas com responsabilidade. “O único espaço de deliberação que eu participo é aquele que eu me constituí: o Sindicato dos Trabalhadores da Educação, porque tenho identidade e acredito que a organização popular são os espaços das ruas e qualquer outro espaço que a gente tem que conscientizar o povo dessa opressão, dessa corrupção onde os bilionários desse país é que comandam há mais de 500 anos, infelizmente. O povo tem que ser soberano como diz a Constituição, portanto eu espero que essa soberania popular ajude a passar por essa tremenda turbulência que o país vive”, conclui.

Com informações do PSC e da Alese

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