Reunião da CUT aborda Estado, Sociedade e Luta de Classe

Formação teve início nesta manhã, 24

Para o historiador Rodrigo César, o dia-a-dia da luta sindical é a mais importante formação política. No entanto, a necessidade de refletir sobre a prática sindical cotidiana, debater conjuntura e estratégia é vital para fortalecer o sindicato. Pensando nisto, a Secretaria de Formação da Central Única dos Trabalhadores (CUT/SE) preparou o curso ‘Estado, Sociedade e Luta de Classes’, ministrado por Rodrigo César, que é graduado pela Universidade Federal de São Paulo, mestrando e conselheiro da Escola Nacional de Formação do PT.

A formação teve início na manhã desta sexta-feira, 24 de março e segue até o fim do sábado, dia 25, reunindo mais de 50 lideranças sindicais do SINDIBRITO (Servidores de Campo do Brito), SINTESE (Professores), SINDIJUS (Judiciário), Oposição Cutista à FETASE (Trabalhadores Rurais), SINDINUTRISE (Nutricionista), STTR-Aquidabã, SINDTIC (Tecnologia da Informação), SINDITEXTIL (Indústria Têxtil), Grupo Atitude de Oposição ao SINTASA, SINDOMÉSTICO (Trabalhadores Domésticos), SINTSEP (Servidores Públicos Federais), SINDISERVE PROPRIÁ (Servidores de Propriá), SINDIPASTORA (Servidores de Divina Pastora), SINDLAGARTO (Servidores de Lagarto).

Rodrigo César destacou a importância da decisão de ingressar na luta sindical. “A formação política para a atuação sindical e para toda militância política que busca transformação social é fundamental. É preciso conhecer a realidade para poder transformá-la. Temos isso em mente a todo momento, mas neste momento de crise, a realidade está muito complexa. Neste momento de crise internacional, é fundamental a gente conhecer bem qual o programa que está sendo proposto e como a gente consegue barrar este avanço conservador. A formação política ajuda na formação pratica para conseguir barrar a ofensiva conservadora e defender nossos direitos”, resumiu.

O historiador nos falou sobre o curso que preparou para os sindicalistas de Sergipe ‘Estado, Sociedade e Luta de Classes’. “A ideia é a gente conhecer um pouco melhor o que é uma sociedade capitalista, o que é uma sociedade dividida em classes sociais e o que de fato é esta luta de classes, como esta luta de classes se manifesta, como os trabalhadores e trabalhadoras vendem sua força de trabalho, e como podem tocar esta luta de classes para poder garantir nossos direitos e termos outra sociedade. Ou seja, pretendemos tratar não só dos objetivos imediatos como os estratégicos da classe trabalhadora para mudar o mundo”.

Fonte: Ascom CUT

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