Secretário da UGT discute políticas públicas em Sergipe

Encontro no Palácio dos Despachos (Foto: Marco Vieira)

Um dos motivos da visita, segundo Chiquinho Pereira, que veio acompanhado do presidente Estadual da UGT, Raimundo Nonato, é realização, de uma plenária que acontece entre os dias 15 e 16 de abril, em Aracaju, onde serão discutidas as propostas da UGT em relação ao que ela pode fazer para os trabalhadores, seja no emprego, condições de trabalho, benefícios, mas fundamentalmente, naquilo que as centrais sindicais podem fazer pelos trabalhadores de forma mais ampla.

Para o governador, o país tem inúmeras centrais de trabalhadores, e a UGT as representam com muita credibilidade. “Tivemos o prazer de receber os dirigentes da UGT nacional. Foram colocadas propostas de trabalho e recordei a nossa militância política, desde a década de 70 no combate à ditadura. Foi um reencontro político, mas com significado importante, porque esse sindicato tem hoje uma visão nova e moderna do trabalhador, seja na fábrica ou fora do seu ambiente de trabalho. A UGT se preocupa com o lazer, moradia, a qualidade de vida, com as políticas públicas em favor do trabalhador”, declarou.

Chiquinho Pereira salientou a importância do encontro para a UGT e da boa relação com o Governo do Estado. “Ao sermos recebidos pelo governador em exercício, a intenção é nos colocar à disposição do Governo para que, juntos, podermos discutir as questões de políticas públicas que poderão melhorar a vida desses trabalhadores. A reunião, fundamentalmente, girou em torno destes temas, para que estabeleçamos parcerias que são urgentes aos trabalhadores, como a questão da qualificação profissional”, disse.

Durante a audiência, o presidente da UGT entregou ao governador alguns documentos, entre eles, a tese mãe do Segundo Congresso e o livro sobre o seminário que avalia os 100 últimos anos d sindicalismo brasileiro, apontando as perspectivas de futuro. O material, segundo Chiquinho Pereira, é extremamente importante não apenas para a UGT, mas para o sindicalismo brasileiro.

Fonte: ASN