Sintreducase entrega reivindicações aos deputados

Johan Bezerra mostra o documento entregue aos deputados (Fotos: Portal Infonet)

Representantes do Sindicato dos Funcionários de Escola do Estado de Sergipe (Sintreducase) tentaram entregar ao governador Jackson Barreto (PMDB), um documento reivindicatório, ao final da leitura da mensagem governamental no Plenário da Assembleia Legislativa de Sergipe nesta segunda-feira, 24, mas não conseguiram.

De acordo com o presidente do Sintreducase, Johan Bezerra, mesmo sem conseguir falar com o governador que alegou estar com pressa para outro compromisso.

“De toda forma protocolamos ofício nos gabinetes dos 24 deputados pedindo que façam uma mediação entre os funcionários de escola e o governo. No ano passado fizemos essa movimentação e somente a deputada Ana Lúcia se pronunciou em plenário e nos recebeu em reunião, disse que tentaria intermediar uma reunião junto ao governo e junto ao SINTESE, mas essas reuniões não aconteceram. Esperamos que nessa nova legislatura possamos contar com algum deputado, pois na hora dos funcionários de escola parece que a situação e a oposição se juntam e nós ficamos a ver navios”, ressalta.

Secretário Jorge Carvalho: "Estamos abertos ao diálogo"

A categoria reivindica não receber menos de um salário mínimo; pagamento do reajuste retroativo 2013/2014, cumprimento do Plano de Cargos, Carreira e Vencimento (PCCCV) e aumento real dos salários; melhoria das Condições de Trabalho; Fim da Terceirização e concurso público; periculosidade para os vigilantes. Depósito da contribuição sindical voluntária para o Sintreducase; liberação de diretores para o trabalho sindical; negociação única e exclusiva com a Sintreducase e mais verbas públicas para a educação púiblica.

Na ocasião, o secretário de Estado da Educação, Jorge Carvalho afirmou ainda não ter sido procurado pelo sindicato para falar sobre as reivindicações dos servidores. “Não fomos procurados pela direção do sindicato, mas estamos abertos ao diálogo. Entendemos que as reivindicações são justas e fazem parte do processo democrático”, enfatiza Jorge Carvalho.

Por Aldaci de Souza

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