De acordo com a deputada, há cerca de dois anos a unidade de saúde está em reforma e os moradores do município vêm sofrendo as consequências. “Hoje, não nasce mais ninguém em Propriá. Ou nasce na estrada ou vai para Capela. Essa semana uma parturiente teve seu filho na estrada entre os dois municípios e outra pariu no posto de triagem”, lamenta a deputada, acrescentando que a população de Propriá não quer que seus filhos sejam cidadãos da estrada ou de Capela. A parlamentar disse ainda que a não reabertura do hospital representa prejuízos não apenas para as gestantes, mas para todas as pessoas que precisam de atendimento hospitalar. “É necessário urgência nessas obras para que as pessoas de Propriá tenham para onde levar seus doentes e as mulheres grávidas possam dar à luz a seus filhos com tranquilidade”, afirma convidando os membros da Comissão de Saúde da Assembléia para fazerem uma visita à Secretaria de Estado da Saúde no sentido de solicitar urgência na finalização das obras. Recado Indagada pela imprensa se estava mandando recado para alguém ao afirmar que é aliada, mas não é alienada, Susana foi enfática: “cobrar o funcionamento do hospital e benefícios para a população não é estar reclamando. Sempre defendi o que é certo e aquele hospital precisa ser reaberto o mais rápido possível. Não estou mandando recado para ninguém. Todo gestor público tem vontade de acertar, mas alguns precisam retirar algumas pedras que tem no caminho”, entende. Por Aldaci de Souza
“Nós não somos uma bancada alienada. Somos aliados, mas não alienados”. A afirmação foi feita pela deputada estadual Susana Azevedo (PSC), na manhã desta quinta-feira, 25, na Assembleia Legislativa ao cobrar do Governo do Estado a conclusão das obras do Hospital e Maternidade de Propriá. Susana Azevedo diz não estar mandando recados para o governador
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