O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) promoveu, na manhã desta segunda-feira, 23, o início da votação paralela para este segundo turno. O objetivo é mostrar a lisura das urnas eletrônicas, por meio da transferência de votos de cédulas de papel para as urnas.
Este processo acontece desde a adoção do sistema de votação eletrônica no Brasil. Membros de entidades como OAB, partidos políticos e coligações são convidados a comparecer. Hoje foi a votação no papel, que fica depositadas em três urnas de lona, que só são abertas no dia da eleição.
No sábado, véspera, acontecerá o sorteio das urnas eletrônicas que receberão os votos da auditoria. São duas que vêm do interior e uma da capital para o TRE. Ana Cláudia Todt, membro da Comissão de Auditoria das Urnas Eletrônicas, lamentou o baixo comparecimento para acompanhar. “A sociedade ainda divulga muitas notícias fake, e quando a gente chama para ver o bom funcionamento da urna, a lisura do processo eleitoral, ninguém comparece. Hoje só tivemos quatro pessoas, depois de tanta divulgação. No primeiro turno teve mais gente”.
As cédulas são preenchidas com os números reais dos candidatos que concorrem à Presidência e ao Governo. O processo de transferência de votos é filmado, para comprovar que toda a auditoria é feita de modo transparente.
No domingo, a população também pode comparecer para acompanhar a votação paralela. Ela acontece das 8h às 17h, no mesmo horário do pleito. “É um processo muito interessante, então é bom que a sociedade venha, para que acabem as dúvidas e as fake news”, frisou Todt.
Por Victor Siqueira
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