Valdir teme que greve dos assistentes agrave problemas
(Foto: CMAju) |
Durante a Sessão Plenária da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) desta terça-feira, 25, o vereador Valdir Santos (PTdoB) se posicionou em relação a greve dos profissionais do Serviço Social da Prefeitura. Na percepção do parlamentar, a prática do assistencialismo social é fundamental para que o poder público consiga manter a ordem, efetuar políticas e combater as desigualdades.
“A categoria cobra o cumprimento da Lei 12.317/10 que estabelece a jornada de 30 horas e a incorporação de gratificações ao salário. O poder executivo já se reuniu com os profissionais, recebeu a pauta de reivindicações, mas, o caso ainda em fase de negociação. A greve já dura cerca de 30 dias e a população corre o risco que ficar fragilizada com a carência de assistencialismo social”, declarou.
Na avaliação de Valdir, a referida categoria é uma colaboradora de todos os serviços prestados pela prefeitura e, por conta da participação em diversos segmentos, a greve não pode ser prolongada.
“Seja na saúde, na educação ou na própria pasta da Secretaria de Assistência, o profissional está cotado para formular, executar e avaliar os serviços, programas e políticas executadas pela atual gestão. A população, em especial a de baixa renda, pode ficar fragilizada com a ausência ou redução desse importante intermediador que é o assistente social”, considerou.
Praça Antônio Góes
Ainda em seu pronunciamento, o vereador Valdir Santos voltou a cobrar a retomada das obras da praça Antônio Góes, localizada na Avenida Visconde de Maracaju, bairro 18 do Forte. “Desde a gestão anterior que a ordem de serviço foi liberada. Iniciaram as obras, porém, a revitalização foi paralisada. O prefeito já inaugurou duas praças de grande porte, a Camerino e Tobias Barreto. Entretanto, um pequeno espaço de lazer situado em uma comunidade mais simples ficou esquecido”, lamentou.
Fonte: Assessora de imprensa