Taquígrafos debatem vícios de linguagem (Foto: Alese) |
No 17° Encontro dos Taquígrafos Brasileiros e o 19° Encontro da Federação Iberoamericana de Taquigrafia (Fiat), eventos que aconteceram simultaneamente durante a XX Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (CNLE), da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), o assunto da manhã dessa sexta-feira (03), último dia do evento, foi o vício de linguagem.
O professor José Araújo Filho, palestrante do evento, enfatizou que não existe linguagem errada, a forma de comunicação é universal e citou como exemplo, a ‘Gramática dos Usos da Língua Portuguesa’, que parte do que as pessoas, escolarizadas, escrevem e também a ‘Norma Urbana Culta’, um estudo financiado pelo Ministério da Cultura e Educação (MEC), que cinco universidades, as mais tradicionais, coletam dados de como as pessoas se comunicam. “A base da escrita é a gramática normativa, mas as variedades de linguagens faz a comunicação universal”, observou.
Para o presidente da União Nacional dos Taquígrafos, Marcius de Oliveira Fernandes, a palestra traz para o profissional da taquigrafia a importância da comunicação. “O assunto qualifica o profissional da taquigrafia”, afirmou.
Marcius contou ainda como nasceu a taquigrafia. “É uma escrita milenar, nasceu no período romano como a primeira foram de comunicação. Daí a importância de em pleno século XXI ainda utilizarmos a taquigrafia”, concluiu.
Fonte: Alese
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