Anjos da Enfermagem distribuem alegria em hospital

Acadêmicas de enfermagem participam de projeto voluntário (Foto: divulgação)

Sabe quem são "Lelíca", "Lindinha", "anjo Lua" e "anjo Belinha"? Elas integram a animada turma batizada de Anjos da Enfermagem e que vive distribuindo alegria para colher sorrisos nos hospitais pediátricos. Coordenado pelo Conselho Regional de Enfermagem, este projeto voluntário é composto por acadêmicas de enfermagem, a exemplo de Cyntia, Karen, Helciane e Itamara, que estudam na Faculdade Estácio Fase. A última atuação do grupo composto por oito estudantes e professoras foi na Pediatria e Oncologia do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) para comemorar o Dia das Crianças. "Isso aqui fica uma festa quando os 'anjos' chegam", comemora dona Maria Aparecida, mãe de um paciente.

Segundo a professora Auana Ilitch, do curso de enfermagem da Estácio, a participação das acadêmicas no projeto é importante, principalmente, porque "elas desenvolvem a questão de voluntariado e do trabalho humanizado, além de aperfeiçoarem a prática de educação em saúde, enquanto adquirem horas extracurriculares". A coordenadora estadual do 'Anjos da Enfermagem de Sergipe', Mônica Novais, garante que o papel principal dos voluntários é levar muita alegria às crianças hospitalizadas visando descontraí-las para reduzir o impacto da doença. Ela não esconde a satisfação por participar do projeto: "Embora não seja minha obrigação, faço questão de participar de todas as visitas aos hospitais", afirma Mômica.

"Anjo Lindinha" é uma graça! Quando estão perto dela as crianças se esbaldam com suas brincadeiras inteligentes. Dona do personagem, a estudante do 4º período de enfermagem da Estácio Fase, Karen Tathiane Couto da Rocha, diz que quem mais se diverte é ela: "Esqueço tudo quando assumo o anjo Lindinha", afirma. Apaixonada por crianças, a acadêmica decidiu participar do 'Anjos da Enfermagem' tão logo conheceu o projeto. Com a experiência de quem está no grupo há quase um ano, "anjo Lindinha" confessa que "a criançada também esquece os problemas para entrar na brincadeira. Muitas nem se lembram que estão com a agulha do soro na mão", diz.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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