Ato das entidades da Saúde pede valorização da carreira

Ato ocorreu na manhã desta quita, 15 (Foto: Portal Infonet)

Diversas entidades ligadas à Saúde realizaram um ato público nesta quinta-feira, 15, em frente ao Hospital Universitário. O ato faz parte de uma paralisação nacional de 24 horas dos servidores dos órgãos da Saúde. As categorias cobram o cumprimento de acordos firmados com o Governo Federal.

Os servidores seguiram em caminhada ao Centro de Aracaju com palavras de ordem, contra a privatização da Saúde e da Educação no Hospital Universitário. Já os servidores do Sindicado dos Trabalhadores da Saúde (Sintasa) reivindicam o reajuste salarial da categoria, bem como melhores condições de trabalho.

Os assistentes aociais também marcaram presença no ato. Os profissionais reivindicam a uniformização da lei além do vencimento básico da categoria. A carga horária de 30h é também uma das reivindicações dos assistentes que estão em greve há 70 dias.

A presidente do Sindicato dos Assistentes Sociais de Sergipe (Sindasse), Rosely Anacleto, conta que a pauta de reivindicação é comum entre as categorias. Para ela, não há avanços nas negociações.

Rosely Anacleto "É um movimento conjunto e com pautas iguais"

“Os assistentes sociais, trabalhadores da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Instituto Federal de Sergipe (IFS), representados pelo Sindicato dos Tabeladores da UFS e Sintasa, lutam pelas mesmas causas e melhorias. É um movimento conjunto e com pautas iguais, a exemplo da terceirização da saúdes através das Organizações Sociais (OS´S), incorporação das gratificações, a implantação da lei das 30h e a progressão funcional a cada 12 meses”, lembra a sindicalista.

Educação

Já o Instituto Federal de Sergipe (IFS) reivindica a valorização da carreira dos trabalhadores técnico-administrativos em educação. Dentre os principais itens estão os pontos da pauta nacional, a exemplo do aprimoramento da carreira, ascensão funcional, cumprimento integral do acordo da greve de 2012 e o reajuste dos benefícios com isonomia dos trabalhadores.

Por Eliene Andrade