Em desdobramento a Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público Estadual, em janeiro deste ano, para que os Hospitais de Urgência de Aracaju fossem reabertos, o próprio MPE e demais envolvidos no caso pediram a Justiça prazo de dez dias para chegar a um consenso. Os setores de pediatria e cirurgia da UPA Fernando Franco continuam interditados. A Prefeitura já aceitou pagar no modelo Pessoa Jurídica, o mesmo valor da hora paga anteriormente, nos moldes RPA. No entanto, a avaliação qualitativa a qual promete submeter os médicos (para avaliar qualidade do atendimento), tem sido o ponto de maior discussão nas audiências. Apesar das divergências, o promotor de Justiça da Saúde, Manoel Machado, que acompanha o caso, está otimista por um acordo nos próximos dias. Hoje ele recebeu representantes do Conselho Regional de Medicina e médicos pediatras.

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A assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde afirmou que para apresentar as escalas médicas dos setores, falta profissionais aceitando o modelo de contrato. Confirmou que as negociações vêm ocorrendo e explicou que, a avaliação qualitativa, é uma forma de acompanhar o trabalho do médico, desde assiduidade a qualidade do atendimento. A avaliação é feita por uma comissão, designada no edital de contratação dos médicos.